às vezes sou fada, às vezes faísca...

às vezes sou fada, às vezes faísca...
"Eu tô com saudades da nossa amizade do tempo em que a gente amava se ver eu não sou palavra eu não sou poema sou humana pequena (...) Às vezes sou dia às vezes sou nada hoje lágrima caída choro pela madrugada às vezes sou fada às vezes faísca tô ligada na tomada numa noite mal dormida..." Paula Fernandes

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Não olhar para trás...

        O ir adiante, o desconhecido, a estrada com suas curvas suntuosas... Tudo inspira aos anseios da busca pelo novo, que se mistura com a eterna angústia de não se saber o que tem ao término de cada curva da estrada desconhecida que nos espera. Talvez crescer seja isso, o amadurecer de idéias de como você acredita e imaginava esse caminho, o quanto o projetou em sua mente, se tornou quase um ideal, por que não um sonho?
          O sonho do novo, pelo novo... Os anseios também seriam novos? as indagações são diversas, se confundem com os medos e aspirações, tornando-se por certo um só. Já que sonhos são aquilo que projetamos e desejamos vividamente que se tornem real, de tanto imaginar acabam sendo mesmo reais, ao menos em nossa mente... E por que não vive-los? Senti-los REAIS!
             A e em tudo, sonhos, medos, curvas, devaneios, sou eu, sempre eu. Com as minhas várias circunstâncias... Entre tantas só as certezas de como Lulu já cantou Nelson Mota "(...) Nada do que foi será de novo do jeito que já um dia, tudo passa, tudo sempre passará..." E o que  restará ao finito, sempre eu e minhas circunstâncias e o caminho a esperar e implorar: Não olhe para trás! Talvez o segredo seja isso, o não olhar para o que ficou, que já foi, mesmo que pudesse voltar, o eu não existiria mais...Não mais...
              

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Mantenha seus pés no chão quando sua cabeça está nas nuvens

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